Desenvolver projetos de unidades de beneficiamento de sementes tem sido um investimento para empresas do agro que enxergam neste nicho uma oportunidade para agregar renda e participar de um mercado extremamente competitivo. Com a experiência de uma década com empresas produtoras de sementes, e de olho nas inovações deste mercado, o agrônomo e consultor Alexandre Gazolla tem se especializado também no assessoramento em obras de recepção, secagem, armazenamento e industrialização de sementes, ou mesmo ampliação e modernização.
– O meu trabalho de qualificação da cadeia produtiva de sementes executado nos últimos anos permite que, quando da realização destes projetos, possa assessorar desde o dimensionamento, orçamentos e execução das obras, em parceria com os demais profissionais envolvidos. É um formato que torna o trabalho como um todo muito mais eficiente, gerando uma planta muito mais inteligente em vários aspectos – pontua Gazolla.
O consultor tem realizado trabalhos em grandes empresas produtoras de sementes, mas também conhece de perto projetos de médio e pequeno porte, uma vez que todos necessitam de processos bastante ajustados para que haja rentabilidade ao longo da vida útil destes negócios.
– Estamos passando por momentos bem distintos em regiões produtoras de sementes brasileiras. Por isso, pensar em projetos mais eficientes, de acordo com a realidade de cada Estado, é o mais adequado. Isso impacta diretamente nos custos com insumos e materiais que fazem parte dessas obras, assim como com equipamentos, que é outro segmento que passou por muitas mudanças e modernização nos últimos anos – assinala o consultor.
O propósito, reforça Gazolla, é garantir unidades de beneficiamento de sementes que também tenham com maior tempo de vida produtiva, ou seja, que sejam eficientes ao máximo por um longo período.